lunes, 21 de noviembre de 2016

CUADROS POR AUTOR

Cuadros de Cristino da Silva - BIOGRAFÍA

Luís Ribeiro Carvalhosa Cristino da Silva ComSE • ComIH • ComIP (Lisboa1896 — 1976), foi um arquiteto português.
Diplomado pela Escola de Belas Artes de Lisboa em 1919, estudou em Paris entre 1920 e 1925. Fixou-se depois em Lisboa, projetando alguns dos edifícios mais marcantes das décadas seguintes. "Ele foi o autor versátil de uma obra vasta e controversa" (apresentada numa exposição no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian em 1998).[1]
Cristino da Silva foi um dos pioneiros do movimento moderno na arquitetura portuguesa, juntamente com Pardal MonteiroCottinelli TelmoCassiano BrancoCarlos Ramos e Jorge Segurado.
Contribuiu depois, de forma decisiva, para a fixação dos padrões da arquitetura oficial do Estado Novo, assinando obras que marcaram essa alteração de sensibilidade. Teve importante contribuição para a Exposição do Mundo Português (1940); foi autor do emblemático conjunto urbano da Praça do Areeiro, Lisboa (1938-1943); a partir de 1948 foi arquiteto-chefe do projecto da Cidade Universitária de Coimbra.[2]
Foi professor de Arquitetura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa.

Luís Cristino da Silva nasceu em Lisboa, filho e neto de pintores: o avô foi o pintor romântico João Cristino da Silva (1820-1877); o pai foi o pintor João Ribeiro Cristino da Silva (1858-1948), professor e autor da obra Estética citadina.
Em 1919 formou-se em Arquitetura pela Escola de Belas-Artes de Lisboa. Nesse mesmo ano partiu para Roma, onde fez investigação arqueológica. Em 1920 obteve uma bolsa de estudo que lhe permitiu estudar em Paris (até 1925), na École des Beaux Arts, no ateliê de Léon Azéma e depois no de Victor Laloux (antigo mestre de Ventura Terra).
Após o regresso a Lisboa expôs na Sociedade Nacional de Belas Artes diversos projectos realizados durante a estadia em Paris, entre os quais uma «Bourse Maritime», de estrutura moderna e monumental que indicia já aspetos nucleares da sua obra futura[3]; o acolhimento crítico favorável contribuiu para o arranque da sua carreira profissional. Ainda em 1925 projectou o edifício do Cineteatro Capitólio (1925-1931), caracterizado por uma "volumetria simples e fachada com decorações Art Déco", hoje considerado uma referência arquitetónica do primeiro modernismo português, mas que sofreu alterações profundas ao longo dos anos que desvirtuaram o traçado original [1] (em Janeiro de 2013 o edifício encontra-se em fase de reconstrução).
Num projeto posterior, para o Liceu de Beja (atual Escola Secundária Diogo de Gouveia), libertou-se da dimensão decorativa ainda presente no Capitólio, produzindo "uma obra de grande vigor e simplicidade em que os elementos essenciais da composição se constituem em volumes primários articulados entre si e a exploração expressiva dos elementos construtivos toma o lugar das decorações anteriores"[1]. Sem concessões ornamentais, de composição assimétrica, funcionalista, em Beja os grandes vãos marcam o desenho da estrutura de betão, "assumindo a relação independente entre planta e elevação".[4]
Da sua fase inicial deve destacar-se ainda a proposta, não construída, para o prolongamento da Avenida da Liberdade, Lisboa (atual Parque Eduardo VII), "de proporções grandiosas e grande teatralidade, em divórcio completo com a escala e caráter da cidade"[1], que apresentou na Exposição dos Independentes, SNBA, 1930 [5].

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Hugo Simberg


(1873-1917)


 

Hugo Simberg se crió y educó en Viipuri, una secular plaza fuerte de la frontera oriental, cuyo ambiente internacional tuvo un efecto enriquecedor en la sociedad y la cultura finlandesas hasta que Finlandia se vio obligada a renunciar a ella a raíz de la Segunda Guerra Mundial. Hugo Simberg comenzó también sus estudios de arte en Viipuri, continuándolos en Helsinki en 1893. No obstante, la formación impartida en el Ateneum, el naturalismo académico, demostró ser una gran decepción, por lo que el joven Simberg sintió que estaba perdiendo su propio interés personal. Creía que la aspiración a una pura excelencia técnica, conduciría al marchitamiento del alma. El artista añoraba la soledad y la paz.



Vista desde Pitkäpaasi (1900)

En el verano de 1895, Hugo Simberg pasó a ser alumno privado de Aksel Gallen-Kallela en Ruovesi, en la provincia septentrional de Häme, zona donde el paisaje y la gente eran considerados como genuinamente finlandeses. Simberg, el futuro pionero de las artes gráficas de Finlandia, aprendió la pintura al temple y diversas técnicas gráficas de Gallen, al que admiraba muchísimo. La versión distintiva del simbolismo hecha por Simberg, surgida puramente del mundo de su propia imaginación, y descrita como torpe y ligeramente de aficionado, cobró forma en los años que pasó en Ruovesi, aunque también estuvo influida por sus viajes a Londres, París y Berlín en 1896 y 1897.



Muchacha pelando patatas (1901)

En sus acuarelas y aguafuertes en pequeña escala, Hugo Simberg se ocupó de las grandes cuestiones existenciales que preocupaban a los simbolistas: la relación entre el ser humano y la naturaleza, las profundidades internas del ser humano y, sobre todo, la presencia continua de la muerte. Sus esfuerzos distintivos por responder a esas cuestiones desconcertaron a sus contemporáneos. En la primavera de 1904, Hugo Simberg recibió el prestigioso premio estatal de pintura figurativa por su cuadro El ángel herido que había concluido el año anterior. Fue una señal de que sus dotes artísticas habían sido finalmente comprendidas.

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